ショッピングカート

0

ショッピングカートは空です

店に戻る

Laços Invisíveis: A Solidão de Começar do Zero no Japão

¥500

Laços Invisíveis é mais do que um livro: é um abraço para quem vive longe da família. Se você é brasileiro no Japão, sabe que a saudade pesa no silêncio da casa vazia, nas fotos que parecem falar, na ausência nos aniversários, casamentos e encontros importantes. A distância entre Brasil e...

Laços Invisíveis é mais do que um livro: é um abraço para quem vive longe da família.

Se você é brasileiro no Japão, sabe que a saudade pesa no silêncio da casa vazia, nas fotos que parecem falar, na ausência nos aniversários, casamentos e encontros importantes. A distância entre Brasil e Japão não é apenas geográfica , é emocional.

Este livro foi escrito para transformar essa dor em força.
Aqui você vai encontrar histórias reais, reflexões profundas e convites práticos para enxergar a saudade de outra forma. Cada capítulo mostra que, mesmo “do outro lado do mundo”, o coração continua em casa.

🔹 Capítulo 1 – O silêncio da casa vazia
Descubra como transformar a solidão em espaço de memória e aconchego.

🔹 Capítulo 2 – Fotos que falam
Como mudar o olhar e ver nas fotos não a ausência, mas a prova viva do amor.

🔹 Capítulo 3 – O corpo ausente, o coração presente
A presença invisível através de gestos, mensagens e cuidado à distância.

🔹 Capítulo 4 – Pontes invisíveis
Palavras, cartas e rituais simples que atravessam oceanos.

🔹 Capítulo 5 – Laços que não se rompem
Raízes familiares que resistem ao tempo e à distância.

Este livro é para você que sente saudade, mas não desiste do amor que mantém sua família unida.
Mesmo vivendo no Japão, longe de quem ama, você vai descobrir que os laços não desaparecem. Eles apenas se transformam em raízes invisíveis, profundas e eternas.

Se você é brasileiro no Japão, ou tem parentes e amigos vivendo no Japão, este livro vai tocar fundo o seu coração. Ele é um convite para transformar saudade em esperança, distância em força e ausência em conexão.

Leia e fortaleça a ligação com quem você ama — porque nenhum oceano é capaz de separar o que foi plantado no coração.